29.4.09

Bandas de Resende

BANDAS DE RESENDE


Manell - (Pop)

Mistura da Cor - (Pagode)

Com Prazer - (Pagode)

No Skema - (Pagode)

Levada Mil - (Axé)

Alerta Geral - (Pagode)

D-Clama - (Pagode)

Lei de Murphy - (Rock)

República Soul - (Rock)

Up Lift - (Rock)

Nave Mãe - (Rock)

Balla 12 - (Pop)

Dispare - (Pop)

Gravizero - (Pop)

Ap 47 - (Pop)

Pedra Sonora - (Maracatú)

Acrílico - (Pop)

Jah Passô - (Reggae)

Klaus da Plebe - (Reggae)

Versão Brasileira - (Pop)

Xoxote - (Forró)

Camafeu - (Pop)

Tamo Junto - (Forró)

Ronald e Ruan - (Forró)

Harmonia do Forró - (Forró)

Sintonia - (Forró)

Índio dos Teclados - (Forró)

Imperieux - (Rock)

Ricto Máfia - (Rock)

Distortion - (Rock)

The Graals - (Rock)

Monsenhor Fé - (Rock)

27.8.08

Oficina de Idéias

Com o objetivo de reunir jovens com as mais diferentes crenças e estilos, dos diversos bairros de Resende e, até mesmo, de outros municípios, surgiu a Oficina de Idéias.


Partilhar experiências e idéias sobre assuntos ligados ao cotidiano, de forma informal e leve permitindo que cada pessoa presente expresse suas opiniões e apresente os seus talentos. Família, sexualidade, escolhas, heróis, foram alguns dos temas que se integraram com letras de música, esquete teatrais, pinturas e notas musicais. O Projeto Oficina de Idéias, coordenado por Bruno Marcato, possui doze jovens que compõe o Conselho Gestor e desenvolve temas em escolas, igrejas e praças em diferentes bairros, integrando diferentes pessoas e valorizando a participação dos adolecentes no processo de consolidação da cidadania

Museu de Arte Moderna de Resende - MAM

Fundado em 1950, o MAM de Resende é um dos mais antigos museus de arte moderna do país. O acervo do MAM - Resende é composto de trabalhos de artistas que representavam a vanguarda do modernismo nas artes plásticas no Brasil dos anos 40, como: Iberê Camargo, Tarsila do Amaral, Guignard, entre outros. Em 1976, o artista plástico Carlos Scliar doa grande parte de seu acervo particular. Acrescentou-se então ao MAM, obras do doador (Scliar), Zaluar, Glauco Rodrigues, Aldo Bonadei, Bianchetti, Paulo Laender, Inimá de Paula, Regina Vater, Ivan Marchetti, entre outros.


O acervo hoje, conta com cerca de 450 obras, somadas as obras adquiridas nas diversas edições do Salão da Primavera, através dos prêmios de aquisição, mostra essa que teve início em 1950 e vem movimentando o panorama artístico desde aquela época.

Rua Cunha Ferreira, 104
Centro Histórico
3355-3220

Museu da Imagem e do Som

Começou a ser montado a partir de 1987, reunindo o acervo particular do historiador Claudionor Rosa. No ano seguinte o trabalho foi intensificado coma doação do acervo da rádio Agulhas Negras. Em agosto de 2003 seu acervo foi doado à Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda e é composto de compactos diversos, 78 rpm, LPs nacionais e internacionais, além de revistas antigas e livros especializados em música.


O MIS de Resende recebe cerca de 100 visitas por mês e disponibiliza para o público os serviços de:

- visitas guiadas;
- audição;
- pesquisa informatizada.

O MIS está aberto para pesquisas de segunda a sexta, de 09h às 18h e funciona no andar térreo da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda.

http://www.misderesende.blogspot.com

Escola Municipal de Música

Inaugurada em 12 de setembro de 2005, a escola oferece cursos gratuitos de técnica vocal, violão, guitarra, cavaquinho, contrabaixo, violino, percussão, bateria, trompete, saxofone, teclado, musicalização, linguagem, percepção musical e canto coral; e atualmente atende 120 crianças e adolescente de 08 a 18 anos pertencentes a famílias de baixa renda, alunos da rede pública estadual e municipal.


Os cursos consistem em quarenta minutos de instrumento, uma hora de musicalização para alunos de 08 a 12 anos e duas horas de teoria para alunos de 13 a 18 anos, semanalmente.

Localizada no andar térreo da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, a Escola Municipal de Música funciona de 08h às 12h e de 14h às 17h.

http://escolademusicaderesende.blogspot.com

Departamento de Promoção Artesanal

Sua principal ação é a Feira Permanente do Calçadão, bairro Comercial da cidade, e funciona as quintas, sextas e sábados, na Rua Albino de Almeida.

São 24 barracas com trabalhos de bijuterias, biscuit, sementes, madeira, crochê, tricô, bordados com ponto cruz e pedrarias.

Além disso, a Fundação promove programas de capacitação profissional e ferramentas de empreendedorismo aos artesãos do município.

Biblioteca Jandyr César Sampaio

Localizada no Espaço Z atende cerca de 150 pessoas diariamente.

Atualmente funciona o projeto INCLUSÃO DIGITAL, em parceria com a FAETEC.

Possui um acervo com 20 mil obras, além de:
- Sala infantil;
- Sala especial para deficiente visual.

A biblioteca promove também exposições temáticas e leituras dramatizadas.


Horário de funcionamento: 8 às 19h, de segunda a sexta

Av. Gustavo Jardim s/nº (antigo Mercado Muniicipal)
3354-5031

Arquivo Histórico Municipal

Guardião dos documentos mais importantes desde a emancipação político-administrativa de Resende. Faz parte do seu acervo a história econômica do Vale do Paraíba, marco inicial da economia do café no Brasil.

O Arquivo Histórico Municipal foi criado pela lei número 1110, de 19 de dezembro de 1978, tendo como objetivos:

+ Abrigar a documentação histórica;
+ Promover e apoiar pesquisas;
+ Resgatar, preservar e divulgar a memória de Resende, delimitando o seu passado, fazendo florescer o presente e projetando o seu futuro histórico.

Documentação:
Atas da Câmara Municipal do séc.XIX e XX e documentos afins, expressiva coleção de jornais e revistas.

O Arquivo Histórico Municipal, dirigido pelo historiador Claudionor Rosa, funciona na parte térrea do prédio do Paço Municipal, antigo gabinete do prefeito, atual Fundação Casa Da Cultura Macedo Miranda. Aberto ao público de 2ª a 6ª feiras, das 9 às 17h, com consultas previamente agendadas e monitoradas, e com uso de luvas e máscaras, por tratar-se de documentos frágeis e raros.

LINK para o blog do Arquivo Histórico: http://arquivoresende.blogspot.com/

6.8.08

Macedo Miranda


Conhecido carinhosamente pelos familiares e amigos próximos como ZUZA, foi o escritor fluminense que melhor retratou o Vale do Paraíba no momento após o declínio do café.

Macedo Miranda nasceu em Resende, a 08 de marco de 1920, e passou toda sua infância no bairro Lavapés. Seus anti-heróis em seus livros vivem em cidades que se chamam Tinguaçú ou Limópolis, nomes que escondem uma Resende vivida por ele, uma cidade ainda bem provinciana.

Em 1948 criou a Biblioteca Municipal e em 1950, num ato de ousadia apoiado por Marques Rebelo - artista engajado no movimento Modernista - Augusto Rodrigues e outros amigos constantes como Frederico de Carvalho, Chico Fortes e Altamiro Pimenta, criou o Museu de Arte Moderna de Resende, conseguindo reunir um acervo preciso. Foi fundamental o apoio do então prefeito Geraldo Rodrigues.

Na década de 1950 transferiu-se para o Rio de Janeiro, a convite de Carlos Lacerda, onde se tornou um dos grandes jornalistas de sua geração. Trabalhou na Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, Revista Manchete, Fatos & Fotos, entre outros. Escrevendo sempre à noite ou de madrugada construiu sua obra literária, considerada hoje, pela unanimidade de críticos e especialistas, como sendo das mais importantes e consistentes da produção brasileira da metade do século XX.

Segundo Carlos Heitor Cony sua obra - 13 livros entre romances, contos e poesias - embora de alta qualidade ficou no limbo dado a personalidade introvertida do escritor, que não procurava se promover, e voltado apenas a sua produção.

Macedo Miranda morreu em 05 de marco de 1974, no Rio de Janeiro.


Livros publicados:

A Hora Amarga
(Romance, edições O Cruzeiro, 1955)

Litoral dos Medos
(Poemas, Serviço de Documentação do MEC, 1955)

Lady Godiva
(Romance, Livraria São José, 1957)

Pequeno Mundo Outrora
(Contos, Serviço de Documentação do MEC, 1957)

A Cabeça do Papa
(Romance, Edições GRD, 1962)

As Três Chaves
(Contos, Editora Letras e Artes, 1964)

Roteiro da Agonia
(Romance, Editora Civilação Brasileira, 1965)

O Elefante Noturno
(Contos, Edições Bloch, 1966)

O Deus Faminto
(Romance, Editora Civilização Brasileira, 1967)

O Sol Escuro
(Romance, Editora Bloch, 1968)

O Rosto de Papel
(Romance, Gráfica Record Editora, 1969)

Sábado Gordo
(Romance, Olivé Editor, 1970)

O Pão dos Mortos
(Romance, Embrasa, 1971)

Edição Póstuma:
Abismo, Abismo (Romance, Editora Civilização Brasileira, 1976)

Inéditos:
Rios dos Bois (Romance)
A Crucificação ao Alcance de Todos (Romance)
Mundo Azul com Dois Chineses (Contos)
Encontros de Contos (Seleção de Publicados e Inéditos)

FUNDAÇÃO CASA DA CULTURA MACEDO MIRANDA

Foi criada pela Lei 1607 de 4 de abril de 1989 durante o segundo governo de Noel de Carvalho Neto. Neste primeiro momento esteve vinculada à Secretaria Municipal de Educação, passando, depois, à Secretaria de Cultura.. Com a extinção desta última, durante o primeiro mandato do prefeito Eduardo Meohas, a Fundação tornou-s o órgão oficial da cultura resendense.

A finalidade primeira da criação da Fundação foi a de promover e estimular a manifestação da cultura popular de Resende, assim como a de difundir o conhecimento histórico do Município através do Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico.

O artigo terceiro do Estatuto da Fundação diz que para cumprir suas finalidades, ela pode firmar contratos, acordos e convênios com entidades públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras, para obter ou prestar apoio ou assistência de qualquer natureza e contratar a prestação de serviços técnicos com pessoas físicas, nacionais ou estrangeiras, observando a legislação pertinente, e praticar todos os atos destinados ao desenvolvimento de suas atividades.

O primeiro presidente da Fundação foi José Leon Zylberstajn (1989 a 1992), seguindo-se de Ney Paulo Panizzutti (1992 a 1996), Maria Celina Whately (1997 a 1998), Sandra Maria Ferreira Cotrim (1998 a 2000), Antonio Robson Dias (2001 a 2004), Eduardo Wilson Arbex (2005), José Leon Zylberstajn (2006), Dalva Helena Florenzano (2007 a 2008).